A democracia em Cabo Verde é a palavra de ordem durante a governação dos partidos. Quando se fala em democracia no país, um assunto interessante e a explorar, torna a discussão polémica às vezes, pelas opiniões divergentes desde especialistas em matéria até um simples cidadão.
Já foi jogador de futebol - Travadores, Sporting da Praia, Desportivo, selecção de Cabo Verde - e uma das pessoas mais influentes na cidade do Porto, onde estudou e fez de anfitrião a dezenas de jovens estudantes na Invicta, conquistando respeito junto das instituições portuguesas pelas suas intervenções em defesa dos interesses da sua comunidade. Militou-se no MpD desde 1990, licenciou-se em Direito mas diz estar na política por convicção. Entrevista de Martinho Ramos (Martin) ao site Canosaba, que Santiago Magazine republica.
As autarquias locais têm como papel principal a garantia e a satisfação dos interesses e necessidades das populações, por esse motivo os gestores públicos devem agir conforme os preceitos da administração pública.
Este artigo não tem incumbência de qualificar tecnicamente um gestor público, neste caso particular, o Presidente da Câmara Municipal do Tarrafal São Nicolau, mas sim, chamar atenção deste administrador público aos riscos e perigos que o município corre com a sua má gestão, devido a sua arrogância política, que põe em causa a sustentabilidade do nosso município.
A gestão da coisa pública requer um elevado sentido de pertença, do interesse público, do respeito pelas leis, pela transparência e pela satisfação coletiva. A administração pública é, pela sua natureza e fundamentos, uma atividade nobre, que vincula a nação e protege o cidadão na sua vida pessoal e familiar.
O secretário-geral da Associação Nacional dos Municípios de Cabo Verde (ANMCV), Fernando Jorge Borges, defendeu esta terça-feira, na Cidade da Praia, que a regionalização poderá contribuir para a melhoria da felicidade ao nível das regiões e dos municípios.
A presidente do maior partido da oposição cabo-verdiana, PAICV, Janira Hopffer Almada, acusou hoje o Governo de nomear familiares e amigos para cargos de chefias no país, mas o primeiro-ministro esclareceu que estão a ser realizados concursos públicos.